Julie & Julia - Psycho Killer
Cinema(song)

Julie & Julia – Psycho Killer


  1. ATENÇÃO: Este texto começa um uma historinha, que pode ser beeeem chata (fora a parte do elogio do 5º parágrafo que é bem sincero). Pule direto para o 7º parágrafo que o texto fica mais legal, e está mais relacionado ao Cinema(song). Este primeiro parágrafo serve de aviso. Agora, caso queira ler… tudo bem… mas é por sua conta e risco. Até numerei os parágrafos para te ajudar.

  2. Era uma vez um mineiro, palmeirense, sofredor (redundância, mas tudo bem), quase paulista, mas MINEIRO. Este mineiro foi mandado para um curso pela empresa onde ele trabalha. Chegando lá, no meio do curso, apresentaram uma edição de um filme. O filme era Julie & Julia.

  3. No filme editado mostrava apenas a história de Julie, como um exemplo de superação, de se encontrar em algum projeto, de estar perdida e encontrar a felicidade em fazer algo. Edição injusta, pois a história de superação ocorre tanto com Julie como com Julia… mas como não montei o curso… se bem que é mais fácil nos reconhecermos com a Julie do que com a Julia, devido ao período que viveram… enfim…

  4. Mas o mais estranho de tudo isso, foi algo inédito que aconteceu: Assisti um filme pela metade. A estranheza está em assistir um filme pela metade com começo meio e fim. Ou seja, na edição a história de Julie tinha começo, meio e fim, mas não como acontece quando assistimos filmes pela metade: assistimos metade da história sem saber o fim. Foi estranho. Eu tinha que assistir o filme inteiro e acabar com estas sensação de estranheza! Mas injustamente, com o tempo, me esqueci deste filme…

  5. A pouco tempo, visitando o Cinema(ação), encontrei a crítica deste filme escrita por Juliana Raya. Um texto muito aprazível até o final do primeiro parágrafo, onde existe um aviso de spoiler. Triste, pois queria ler mais.

  6. Então não teve mais como: fui atrás do filme. Agora tinha 1/2 de um filme para assistir, um texto para ler, e entender como tudo isso se conectava. Eu tinha que dar um jeito nisso. Arrumei o filme, assisti, acabei de ler o texto e ainda achei um clipe trecho de filme com uma música muito da hora para colocar na categoria Cinema(song) do Cinem(ação)!

  7. Julie & Julia,conta a vida de Julia Child (uma Americana que viveu em Paris e lá aprendeu a cozinhar como franceses e escreveu um livro famoso nos E.U.A. sobre o assunto) e de Julie Powell (uma mulher de trinta anos, frustrada com a idade, que decide chegar até o fim de um projeto, o de cozinhar todo o livro de Julia em 365 dias e escrever um blog sobre isso). Estrelado pela genial Meryl Streep (Julia) e por Amy Adams (a Lois Lane dos filmes do Superman dirigidos por Zack Snyder e que, no filme deste texto, faz o papel de Julie).

  8. Na cena abaixo Julie tenta cozinhar lagostas. E acreditem, elas devem ser cozinhadas vivas ou recém mortas. De acordo com a forma que o filme mostra a lagosta, a sensação passada é de que o crustáceo sempre te olha com aquele olhar  de “não me mate, por favor…”, quase como um olhar de “cachorro pidão”. É neste momento de remorso da protagonista que entra “The Taking Heads”!

  9. Montada em 1975, com suas atividades encerradas em 1991, “The Talking Heads” teve a formação clássica de uma banda de rock alternativo: dois ou três homens(no caso 3) e uma mulher. E, é claro: a mulher em questão canta ou toca baixo. Sem uma estilo bem definido, a música mais famosa deles, com uma distância considerável das outras músicas dentro do “hall da fama”, é Psycho Killer. Ela é tão famosa, que, ao escrever “Talking Heads” no You Tube, esta é a primeira música que aparece.

  10. Fico perguntando por que esta música é tão famosa… será porque fala de um tema relativamente pesado em um clima mais tranquilo? Será por causa da sonoridade? Será porque ele usa francês na música? Este último justificaria colocar a música no filme… De qualquer forma, a música é boa, e ela está completa no vídeo após trecho do filme.

http://youtu.be/e6L6XoV42ZY


 


 

Deixe seu comentário