Conheça outras séries do mesmo estilo de Round 6
Produção asiática é um grande sucesso mundo afora
O sucesso global de Round 6 na Netflix confirmou o fascínio do público por thrillers psicológicos de sobrevivência. A obra, que já chegou à terceira temporada, cativou uma legião de fãs ao redor do mundo ao explorar a natureza humana em situações de extremo risco e pressão, tornando-se um verdadeiro fenômeno cultural.
Para quem gosta deste tipo de série, de suspense com jogos, outros títulos seguem o mesmo estilo de Round 6. Abaixo, você fica por dentro de outras produções para maratonar ao acabar a trama sul-coreana.
Alice in Borderland
“Alice in Borderland” também está na Netflix. Ela tem duas temporadas, cada uma com oito capítulos. A terceira está confirmada e chega ao streaming em setembro.
A atração escrita por Haro Aso conta a história de um gamer e dois amigos. O trio é transportado para uma Tóquio paralela, onde participa de jogos perigosos para se manter vivo. As dinâmicas às quais os protagonistas são submetidos os fazem exercitar o lado físico e mental
The 8 Show
Em “The 8 Show”, oito pessoas são colocadas em um prédio de oito andares. Endividadas, elas encontram no reality show a oportunidade de melhorarem a sua situação financeira.
A cada minuto que se mantêm vivos, os personagens são pagos por isso. Porém, para comer e beber, eles precisam comprar os mantimentos — que não são baratos. A única temporada da série, com oito episódios, está na Netflix.
3%
O Brasil também tem uma série estilo Round 6. Lançada em 2016, “3%” tem quatro temporadas, cada uma com oito capítulos, na Netflix. Ela retrata um mundo que enfatiza a divisão entre classes sociais, levando o conceito ao extremo.
As pessoas, ao completarem vinte anos, têm a oportunidade de participar de um processo seletivo para irem para a região do Maralto, um local próspero que contrasta com a realidade miserável do resto da população. Mas somente 3% dos candidatos têm sucesso.
Quando as regras jogam a seu favor
Um dos elementos que mais aflige o espectador nessas tramas é a sensação de injustiça, pois os participantes são submetidos a jogos com regras enganosas ou que mudam sem aviso.
Na vida real, uma experiência de entretenimento digital bem-sucedida baseia-se no oposto: a confiança e a transparência. Os jogadores valorizam plataformas em que as regras são claras e as recompensas são justas.
No universo do iGaming, por exemplo, isso se traduz em vantagens como bônus de cassino com diretrizes claras e justas. Em contraste com a ficção, neste contexto as surpresas são positivas e desejáveis, indo desde cashback até giros grátis para os jogos favoritos do usuário.
O futuro do universo Round 6
Round 6 chega ao fim em 2025, com a terceira temporada. A quarta não virá, apesar da expectativa dos fãs.
O diretor da série, Hwang Dong-hyuk, já confirmou que, além da terceira temporada, planeja expandir a narrativa com spin-offs. Essa estratégia de ampliar franquias é uma tendência consolidada na indústria, vista em fenômenos como “The Walking Dead”, por exemplo.
Se o spin-off de Dong-hyuk vai sair, não se sabe. O que deve chegar primeiro é o spin-off de Round 6 ambientado nos Estados Unidos. O projeto é de David Fincher, diretor de “Clube da Luta”.
Independentemente de qual expansão chegue primeiro às telas, o interesse em novas histórias dentro deste universo prova que o fascínio por jogos de sobrevivência inteligentes e repletos de crítica social veio para ficar.