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Eu Cinéfilo #02 – Crítica de filme: Cavalo de Guerra

Spielberg acerta em cheio na escolha do elenco, com ótimas atuações a trama que tem a duração de 146 minutos nem é sentida pelo espectador que está vislumbrando uma película épica.

Utilizando a primeira guerra mundial como plano de fundo o filme traz a amizade sincera e pura entre um cavalo e seu jovem dono Albert Narracott (Jeremy Irvine),a direção não deixa passar nada expõe os dois lados da guerra como eram tratados os cavalos , os combatentes , os sonhos que foram deixados para trás, e algumas promessas que não foram cumpridas.

A trilha de John Williams é  fantástica  nos leva do sorriso as lágrimas em questão de segundos por ser tão marcante e sensível.

Cavalo de guerra deixa lições de superação, força de vontade, empenho (parece redundante não é?), questiona sobre o porquê de tanta selvageria não só com os animais, mas nós seres humanos, isso fica nítido quando o a amizade surge nas trincheiras entre alemães e ingleses transparecendo a real vontade dos combatentes que com certeza não era estar ali.

Você faria o mesmo para ter algo que deseja tanto?

Essa é minha humilde opinião sobre Cavalo de Guerra que merece todos os méritos, pois é minuciosamente lapidado e feito por quem sabe fazer.

Crítica enviada pelo Cinéfilo:

Guilherme Soares
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