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O saudoso Carlos Reichenbach, um dos meus diretores brasileiros preferidos, não só um dos melhores do Brasil como um dos melhores do mundo.
Diego Quaglia
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Furiosa: Uma Saga Mad Max, um blockbuster que não tem medo da linguagem, das cores, da invenção e da beleza.
Garra de Ferro: Durkin pega o “filme de história real” e o usa para fazer um conto das dores e fracassos da família tradicional estadunidense.
Pobres Criaturas: tanto McNamara quanto Emma Stone são responsáveis por elevarem mais o cinema do Lanthimos para além de um fetiche...
Ferrari: É impressionante como a encenação de Mann, a sua mise en scene, é algo sobrenatural. Fantasmagórico.
É notável que na direção de “Maestro” existe um desespero pra ser um grande clipe com as cartilhas dos filmes que costumam estar na premiação
Anatomia de uma Queda: a tal "anatomia" do título é sobre "a queda" ao mesmo tempo que não é. Triet constrói um filme de observações...
Leme do Destino: Bressane aborda o processo do amor, dos amores e do ciclo de começos e términos sem precisar dizer que está narrando isso.
A beleza que Aki Kaurismäki encontra em “Folhas de Outono” está no filme na mesma medida que ele é engraçado.
Em “A Besta”, Bertrand Bonello acaba fazendo um procedimento cinematográfico de assumir e abraçar os choques entre elementos.