#ConexãoSundance: Meet Me in the Bathroom

#ConexãoSundance: Crítica e análise do filme Meet Me in the Bathroom.

Confira a cobertura do Festival de Sundance 2022 com resumos e críticas dos longas acompanhados pelo crítico Maurício Costa.

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Meet Me in the Bathroom

O documentário “Meet Me in the Bathroom” não está concorrendo entre os documentários americanos, ele faz a adaptação de um livro homônimo baseado em imagens de arquivo e bandas que foram essenciais para a cena do indie rock em Nova York do fim dos anos 1990 ao início dos anos 2000, quando ocorreram mudanças muito grandes. São seis bandas, mas o centro da narrativa é The Strokes, a banda de grande sucesso da época, lendária até hoje. É um filme/documentário musical bem tradicional, que vai alternando a história das bandas, os perrengues, as situações, o conflito entre os criativos e a indústria, além do conflito entre o capitalista e o artista. Em grande parte do filme, a gente vê as bandas falando de suas histórias. Mas esse filme daria uma ótima versão de “Quase Famosos” se passando nessa época. É um bom filme, mas não tem nada de espetacular. Aos fãs das bandas, tem muitas imagens de arquivo boas, bastidores, etc.

Nota: 3,5/5

Sinopse e Ficha Técnica:

Bem-vindo à cidade de Nova York antes do 11 de setembro, quando o mundo não sabia das profundas mudanças políticas e culturais prestes a ocorrer, e uma geração inteira estava sedenta por algo além do pop rock pós-alternativo que assolava a MTV. Nos cafés, clubes e bares do Lower East Side, reunia-se um grupo de rebeldes desajustados cheios de ambição e sonhos de serem astros do rock. Quando os Strokes conseguiram uma residência no Mercury Lounge em 2000, começou a decolar a cena que antes era ignorada pelas gravadoras e revistas de música.

Direção: Dylan Southern, Will Lovelace
País: Reino Unido
105 min

Participam da cobertura do Festival de Sundance 2022 os seguintes sites e canais: Razão:de:Aspecto, Cinem(ação), Getro.com.br e Wanna be Nerd