#ConexãoSundance: Call Jane
#ConexãoSundance: Crítica e análise do filme Call Jane.
Confira a cobertura do Festival de Sundance 2022 com resumos e críticas dos longas acompanhados pelo crítico Maurício Costa.
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Call Jane
O filme “Call Jane”, que assim como 892 tem as atuações acima do nível geral, trata do período antes de o aborto ser legalizado nos Estados Unidos. A mulher acaba se envolvendo com um grupo de apoiava as mulheres para fazerem o abordo seguro. As atrizes principais são Elisabeth Banks e Sigourney Weaver. Nos Estados Unidos, a discussão é importante porque muitos estados buscam ter leis mais restritivas. Ele vai direto ao assunto, conta a história do início ao fim e é um pouco clichê, mas tem uma fotografia e direção de arte, pois parece um filme que poderia ter sido feito na época. Mesmo assim, é um filme convencional.
Nota: 3,5/5
Sinopse e Ficha Técnica:
Chicago, 1968. Enquanto a cidade e o país estão à beira de uma violenta convulsão política, a dona de casa Joy leva uma vida comum com seu marido e filha. Quando a gravidez de Joy leva a uma condição com risco de vida, ela se vê em um estabelecimento médico que não está disposto a ajudar. Sua jornada para encontrar uma solução para uma situação impossível a leva para um lugar chamado “Janes”, uma organização clandestina de mulheres que oferece a Joy uma alternativa mais segura – e, no processo, muda sua vida.
Direção: Phyllis Nagy
Roteiro: Hayley Schore, Roshan Sethi
País: Estados Unidos
121 min
Participam da cobertura do Festival de Sundance 2022 os seguintes sites e canais: Razão:de:Aspecto, Cinem(ação), Getro.com.br e Wanna be Nerd.