#ConexãoSundance: Babysitter
#ConexãoSundance: Crítica e análise do filme Babysitter.
Confira a cobertura do Festival de Sundance 2022 com resumos e críticas dos longas acompanhados pelo crítico Maurício Costa.
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Babysitter
“Babysitter” é um filme da sessão de meia-noite. O longa canadense não é necessariamente de terror, pois há muitos filmes bizarros e engraçados nessa sessão, que é o caso. Trata-se de uma crítica social no formato de comédia ácida absurda em relação às hipocrisias do mundo, envolvendo sexismo, casamento, machismo, etc. Babysitter tem uma babá que será o pivô da história. O filme coloca o debate, colocando a família dele e a esposa, a contratação da babá para ajudar nos problemas de maternidade. Devido à presença da babá, o filme investe em cenas bizarras e absurdas, com direção de arte muito colorida e edição muito rápida. Muita gente pode gostar, mas o filme “não pegou”. Ele lembra um pouco o Greener Grass, que foi um dos piores vistos no Festival de Sundance anos atrás. Este é mais bem executado e mais profundo. Mas o filme acaba se perdendo um pouco.
Nota: 3/5
Sinopse e Ficha Técnica:
O machista Cédric (Patrick Hivon) é suspenso do trabalho após beijar uma repórter durante uma pegadinha na TV. Preso em casa com sua namorada Nadine (Monia Chokri) e seu bebê que não para de chorar, Cédric se junta ao irmão Jean-Michel (Steve Laplante), para escrever um livro de pedido de desculpas pelo passado misógino. Entra em cena Amy (Nadia Tereszkiewicz): uma jovem babá misteriosa e provocadora, que, como uma Mary Poppins da libido, força o trio a enfrentar suas ansiedades sexuais enquanto vira suas vidas de cabeça para baixo.
Direção: Monia Chokri
Roteiro: Catherine Léger
País: Canadá, França
87 min
Participam da cobertura do Festival de Sundance 2022 os seguintes sites e canais: Razão:de:Aspecto, Cinem(ação), Getro.com.br e Wanna be Nerd.