19 filmes que não cansamos de assistir - Cinem(ação)
Cinema Mundial

19 filmes que não cansamos de assistir

Que filme você vai assistir nas próximas horas? Às vezes, para nos distrairmos, tudo o que precisamos é de um filme sem riscos, ou seja, que temos certeza de que vamos gostar. Nessas horas, nada melhor do que escolher um filme já visto, daqueles que não cansamos de assistir!

Pensando nisso, e sabendo que muita gente está querendo se distrair sem sair de casa, o Cinem(ação) criou uma lista em parceria com o Telecine. São 19 filmes que nós não cansamos de assistir e garantem diversão e emoção na certa. Além disso, é claro, todos eles estão disponíveis no Telecine, junto com mais de 2 mil filmes que podem ser vistos a qualquer momento, com o primeiro mês de assinatura totalmente grátis!

Confira a lista completa, com fatos curiosos para prestar atenção em cada um deles:

E.T.: O Extraterrestre

O clássico de Steven Spielberg é também um dos filmes mais divertidos de ver e rever. Repare na trilha sonora mais do que marcante de John Williams, e preste atenção na presença da famosa Drew Barrymore no filme, que ainda era criança.

As Branquelas

Quem quer dar umas boas risadas pode simplesmente dar o play neste filme! Repare que o sobrenome “Vandergeld”, das gêmeas incorporadas pelos policiais, significa “do dinheiro” em holandês. E a inesquecível cena em que Terry Crews canta a canção “A Thousand Miles” é mais admirável ao sabermos que ela foi filmada em apenas um take!

Titanic

Inesquecível e incansável, o filme de James Cameron foi uma das maiores bilheterias da história merecidamente. Repare, na cena do beijo entre Jack e Rose na ponta do navio, que os dois estão levemente fora de foco: isso aconteceu porque a filmagem foi feita às pressas diante de um pôr-do-sol de verdade, após oito dias tentando fazer a cena, e escolhida pelo diretor porque a luz estava perfeita. A falta de foco é só um charme!

10 Coisas que eu Odeio em Você

Uma das comédias românticas que menos envelheceu ao longo do tempo, este filme é inspirado na peça A Megera Domada, de Shakespeare. Repare nas referências à obra do autor inglês: o sobrenome de Bianca e Kat é Stratford, em referência à cidade onde Shakespeare nasceu; o sobrenome de Patrick é Verona, cidade de origem do personagem que ele representa; e a escola se chama Padua em referência à cidade onde a peça original se passa.

Mudança de Hábito

A comédia impagável protagonizada por Whoopi Goldberg diverte e ainda traz muita música para animar quem assiste. Uma curiosidade: o filme foi gravado em um bairro bastante nobre e foi a equipe de produção que fez o local parecer uma região suburbana e deteriorada.

Babe – O Porquinho Atrapalhado

A emocionante história de um porquinho com uma mensagem social foi um projeto demorado do grande produtor George Miller (que só assinou como diretor a continuação). Além de ter usado 48 porcos bebês diferentes ao longo das filmagens (já que o animal cresce rapidamente), o longa foi responsável por uma queda de 20% na venda de carne de porco nos Estados Unidos após seu lançamento.

RoboCop

Lançado em 1987, o filme de Paul Verhoeven traz uma mensagem que vai muito além do filme de ação e passa até por questionamentos filosóficos. Repare na cena em que o protagonista agarra uma chave de carro: ela precisou ser filmada 50 vezes até dar certo, pois a armadura de borracha dificultava demais a possibilidade de pegar uma chave no ar.

Dirty Dancing – Ritmo Quente

Um dos romances mais queridos de todos os tempos – e com a cena icônica do final serve para qualquer dia e qualquer hora. O filme é mais admirável quando sabemos que os atores tiveram apenas duas semanas de ensaio para as cenas de dança. E a cena em que o casal protagonista se deita no chão em uma prática não era para estar no filme, mas ficou tão boa que o diretor colocou no corte final.

Matilda

A aventura da menina que é um gênio foi dirigida por Danny DeVito e se tornou um dos filmes mais memoráveis da infância de toda uma geração. Uma curiosidade dele é que a boneca que Matilda tem no filme foi feita pela própria atriz Mara Wilson, que hoje é uma escritora bastante atuante nas redes sociais.

Ela Dança, Eu Danço

O famoso filme de dança se destaca por ter um título diferente. Isso acontece porque o título original “Step Up” é muito difícil de traduzir, e a distribuidora optou pelo título de uma canção que fazia sucesso na época do lançamento. Algo que pouca gente sabe sobre esse filme é que Channing Tatum, em um de seus primeiros papéis de destaque, não sabia dançar. No fim, ele aprendeu uma habilidade que o ajudaria em filmes futuros!

Clube dos Cinco

Outro jovem clássico que não cansamos de assistir é o drama de John Hughes com cinco adolescentes em detenção. Uma cena que você vai admirar ainda mais ao assistir é aquela em que os estudantes contam como foram parar na detenção, sentados em círculo: ela não foi escrita e os atores estão todos improvisando!

A Gaiola das Loucas

Se prepare para rir muito! Neste filme de Mike Nichols, dois homens gays precisam “se segurar” para fazer cena aos sogros conservadores do filho. Uma das cenas mais icônicas, quando Robin Williams tropeça e quase cai com uma panela na mão, não foi planejada: repare que os outros atores estão segurando a risada logo em seguida!

Gasparzinho, O Fantasminha Camarada

A adaptação das histórias do personagem de desenho e quadrinhos, lançada em 1995, foi o primeiro filme da história a ter um protagonsita totalmente gerado por computador. Pobres dos atores Christina Ricci e Bill Pullman, que precisaram interagir com bolas de tênis durante as fimagens!

O Virgem de 40 Anos

Outra comédia que vale a pena ver e rever é a comédia de Judd Apatow. O que não faltam são cenas improvisadas e feitas de uma só vez, como aquela em que Seth Rogen e Paul Rudd discutem “como sabem que o outro é gay”, além da famosa cena da depilação, que precisou de cinco câmeras de uma só vez para gravar tudo de uma vez. Foi por esse filme que os produtores do seriado The Office decidiram fazer a série e colocar Steve Carell no papel principal.

Minha Mãe é uma Sereia

Considerado um clássico dos anos 90, o filme estrelado por Cher vale a pena de ser visto, especialmente por ter sido o primeiro trabalho de Christina Ricci no cinema, que viria a se tornar a queridinha de Hollywood nos anos seguintes. A música “The Shoop Shoop Song” foi um verdadeiro sucesso na época de lançamento do filme!

Sob o Sol da Toscana

O romance leve estrelado por Diane Lane fez muita gente se encantar pela Toscana, na Itália. O filme é baseado no livro da autora Frances Mayes, que conta sua própria história. Note, logo no começo do filme, quando a protagonista conversa com seu advogado, que a câmera permanece no rosto da atriz e não volta para o ator Jeffrey Tambor: essa escolha foi insistência do próprio ator, que argumentou que a grande atuação de Diane Lane seria perdida se a cena voltasse a filmá-lo.

Um Lugar Chamado Notting Hill

Considerado o ápice dos filmes escritos por Richard Curtis, este nós certamente não cansamos de assistir! Estrelado por Julia Roberts e Hugh Grant no auge de suas carreiras, o filme tem dois detalhes interessantes: ao longo de todo o filme, a personagem de Julia Roberts nunca fala o nome do personagem de Hugh Grant, referindo-se a ele apenas por apelidos; e há um momento em que perguntam à personagem o quanto ela ganhou em seu último filme, ao que ela responde o valor que Julia Roberts ganhou para fazer exatamente este filme!

A Praia

Amado por 9 entre 10 jovens, o famoso filme estrelado por Leonardo DiCaprio mostra seu personagem em busca de experiências em uma ilha paradisíaca. No filme, a ilha é totalmente cercada por montanhas, mas parte delas foi criada por efeitos visuais e não representa o local. Mesmo assim, a praia se tornou destino turístico de tanta gente ao longo dos anos que o governo tailandês teve que fechar a ilha para proteger o meio ambiente.

Pulp Fiction

O último filme que não cansamos de assistir é um dos melhores do diretor Quentin Tarantino. É dele que saiu uma das cenas mais famosas no cinema, em que Uma Thurman e John Travolta dançam ao som de “You Never Can Tell”, de Chuck Berry. O filme também é fonte do famoso “meme” em que o personagem de Travolta fica perdido e sem saber para onde ir.  O filme custou 8 milhões de dólares, dos quais 5 foram usados apenas para pagar o salários dos atores, mas seus direitos de distribuição foram vendidos por 11 milhões, e logo em seguida o filme fez 200 milhões em bilheteria no mundo todo.

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