"Divaldo - O Mensageiro da Paz" estreia em setembro
Divaldo - O Mensageiro da paz: cena do filme
Cinema Nacional

“Divaldo – O Mensageiro da Paz” estreia em setembro

O Brasil é conhecido por seus filmes espíritas. O médium Chico Xavier já teve sua cinebiografia, assim como Bezerra de Menezes, além da adaptação do livro “Nosso Lar”. Recentemente, “Kardec – O Filme”, também esteve nos cinemas.

Embora nem todos tenham conquistado boas críticas, e ainda que o sucesso dos longas mais recentes não tenham repetido o dos primeiros, o fato é que o segmento é um nicho frequentemente revisitado pelo cinema brasileiro.

Divaldo - O Mensageiro da paz: cena do filme

No dia 12 de setembro, estreia no Brasil o filme “Divaldo – O Mensageiro da Paz”, que conta a história de Divaldo Franco, médium humanista brasileiro reconhecido mundialmente por suas ações filantrópicas.

O longa chega aos cinemas em 12 de setembro, e tem com roteiro e direção de Clovis Mello. Os atores Bruno Garcia, Ghilherme Lobo e João Bravo interpretam Divaldo Franco em diferentes fases da vida, e o elenco traz ainda Regiane Alves, Marcos Veras, Laila Garin, Caco Monteiro, Ana Cecília Costa, Bruno Suzano e Osvaldo Mil.

A história do filme começa com a infância de Divaldo, quando ele descobre que consegue ver e conversar com espíritos e, por isso, passa a sofrer com a rejeição dos colegas de escola, da igreja e do próprio pai. Já adolescente, ele se muda para Salvador, levado por uma amiga da família, com o objetivo aprender a lidar com seu dom. Aos poucos vai se adaptando até que descobre sua vocação filantrópica. A partir daí sua vida dá uma guinada, marcada pela inauguração da Mansão do Caminho – obra social que presta serviços voltados à saúde e à educação de milhares de pessoas, há 67 anos, na capital baiana.

Com produção de Raul Doria e Sidney Girão, “Divaldo – O Mensageiro da Paz”, que conta com apoio da FEB (Federação Espírita Brasileira), tem distribuição da Fox Film do Brasil e produção da Cine e da Estação Luz Filmes, que  já produziu longas como “Bezerra, o diário de um espírita” e “As Mães de Chico Xavier”, e coproduziu  “Chico Xavier”.

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