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O potencial da CCXP

*A coluna “Cinema e algo mais” sempre trará um artigo com conteúdo pessoal e opinativo sobre coisas que estão acontecendo no mundo do cinema… ou de algo mais! A frequência será semanal, quinzenal, mensal ou “quando-eu-puder-al”. Fique à vontade para comentar!

 

No dia 6 de dezembro de 2015, Adam Sandler e Terry Crews arrancaram aplausos da galera que acompanhava a CCXP no Auditório Cinemark. Antes disso, Misha Collins, Evangeline Lilly e Frank Miller foram alguns dos astros, entre outros da TV, do Cinema e dos quadrinhos, que marcaram presença no evento.

Extremamente bem organizada, seja dentro do evento, seja nos arredores (com os ônibus saindo da Estação Jabaquara, tranquilamente funcionando), a Comic Con Experience cresceu ainda mais de um ano para o outro. Ainda que o público não seja maior – não sei nada sobre os números – o fato é que o evento ficou mais maduro, e com os grandes estúdios e grandes presenças. Não me espantaria nada se em 2016 contássemos com grandes astros, Ben Afflecks e Scarlett Johanssons das terras do tio Sam. E isso se deve não apenas ao fato de que há um trabalho bem realizado por parte dos idealizadores, mas também pelo fato de que o Brasil representa hoje um poder econômico muito forte, com uma quantidade muito grande de pessoas de grande poder de compra. É isso que mais atrai os grandes estúdios. Se o alvoroço causado pela presença de astros permitir aumentar o hype dos filmes e séries, os estúdios e emissoras vão disputar a presença de grandes astros, o que certamente vai aumentar o valor do próprio evento em si – que vai precisar de um auditório maior.

Se feito com cuidado, o crescimento da CCXP no Brasil pode ser mais que exponencial, e revelar nosso país como uma grande potência da cultura pop.

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