Sexta-Feira 13, vamos conversar...
Artigo

Sexta-Feira 13, vamos conversar…

Olá querido leitor…

As vezes não consigo descrever em formas dissertativas sobre temas que tenho afinidade, parece um bloqueio que tento quebrar aos poucos, acho que tenho mais facilidade para conversar abertamente com minhas palavras, quando se trata de uma popular conversa “mesa de bar”. Pensei em desenvolver este post por uma noticia atual ou lista de melhores filmes, mas, por fim decidi pelo costumeiro artigo. Vou tentar quebrar essa barreira, espero não me atrapalhar. Deixo espaços com xingamentos ao final do post 😉 .

gato preto

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Desde que o mundo é mundo, o estranho e o terror vem sempre causando despertares curiosos aos olhos da população, podemos realçar a literatura de H.P. Lovecraft com o seu conto “Nas Montanhas da Loucura”, e Edgar Allan Poe com “O Gato Preto” que fizeram e ainda fazem, muitos de seus leitores terem pavor e afinidade aos personagens e tramas.

Com o cinema não foi diferente.

Ainda tenho pequenos “flash back’s ” de quando assisti meu primeiro filme de terror, lembro-me estar apavorado ao ver cenas que hoje posso afirmar serem tão mal feitas, como um papel machê sendo jogado em um ventilador industrial. Não me lembro o nome do filme, somente me vem a cena de uma pessoa estar tocando um xilofone para chamar um monstro que vive dentro de um armário. Eita época.

EXORIST, I.V.

Lembro-me de assistir “A Hora do Pesadelo” no SBT, eu um “cagão” do caramba não aguentava ver as cenas onde mocinhas caiam devido a terem pernas mal preparadas para uma corrida pela sua vida, agora paro pra pensar, personagens tão bonitas e de corpos esculturais, nunca pensaram em malhar as pernas. Por fim já estava cantando: “Um, dois, três Freddy vai pegar você…”.

Toquei no nome SBT, eis o berço da minha entrada ao mundo do terror. Lembro de ter assistidos a grandes títulos desse grandioso gênero: O brinquedo Assassino (Chuck), Carrie: A Estranha, Cristine: O Carro Assassino, A Hora do Pesadelo, A Casa de Cera, O Exorcista… Entre outros títulos que me causaram calafrios em todo meu sistema ósseo.

rosemary-baby-capa

Hoje eu tenho a noção de como um filme de terror pode ser considerado bom, não apenas pelos exemplos que já foram citados, mas pela parte de roteiro, fotografia, atuação e trilha. O diretor tem que ser “fera” para conduzir uma obra que cause devidas sensações ao público.

Psicose, O Iluminado, O Bebê de Rosemary, A Profecia, A mosca, A Bruxa de Blair, Poltergeist – O Fenômeno, Espíritos – A Morte Está ao Seu Lado, A Noite dos Mortos Vivos. São alguns ótimos exemplos para você que quer adentrar no mundo do terror, filmes com diretores brilhante e com enredos que te envolvem.

É com alegria que convido você a trocarmos figurinhas sobre esse gênero que nos envolve tanto. Sei, irei acabar falando de filmes de fundo de prateleiras. E que venham mais obras.

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