“A Juventude” – (2015)
Da tristeza é possível entender realmente o que A Juventude pode exclamar. Desde o início o que se vê é andamento, música, tempo, ritmo. Nada está além do que era pra estar ali, naquele momento, naquelas situações, naquelas vidas. A melancolia dos personagens torce por nada mais concreto do que à esperança traz quando à experimentamos. Como dizer que o que fez ou vem fazendo está relacionado com seu medo, com suas aflições, com seus desamparos; àqueles que só você tem noção e sabe de seu conhecimento? É árduo o desempenho desse caminho até o consolo de uma decisão, daquela que sempre, através do tempo, vem afastada de si, longe, bem longe do terreno e do perto.