Crítica: A Minha Versão do Amor
Barney Panofsky é um judeu de 65 anos que trabalha em uma produtora de TV. Um homem bastante triste e introspectivo, que parece estar perdido na vida. Para descobrir como Barney chegou a esse ponto, “A Minha Versão do Amor” conta sua história do começo ao fim, e nos deixa claro, tudo o que o personagem passou para chegar tão decadente ao ponto de parecer tão triste.

“A Minha Versão do Amor” é um filme canadense de 2010 de comédia dramática e romance, e tem na sua direção Richard J. Lewis, diretor conhecido de seriados americanos. O filme ainda reúne Paul Giamatti no papel principal, Dustin Hoffman, Rosamund Pike, Bruce Greenwood, Scott Speedman e Mark Addy.
O filme é muito bom! Principalmente na parte da interpretação dos atores, Paul Giamatti esta ótimo, e consegue mostrar de uma forma muito profunda e clara as facetas do personagem, Dustin é inigualável, um ator completo e ainda tem um ar sarcastico que da uma riqueza toda especial a seu personagem, o pai de Barney.
“Barney’s Version” – título em inglês – nos faz refletir sobre a vida, mostra de uma maneira muito sólida que tudo passa muito rápido, e que precisamos saber aproveitar o que realmente importa na vida, o amor, a família, as conquistas do dia-a-dia. É um filme de reflexão que tem em Barney uma caricatura do homem, que sonha, que vai atras do que deseja, mas que acima de tudo, não desiste daquilo que realmente ama.

“A Minha Versão do Amor” é um filme tranquilo, reflexivo e de muita expressão sincera no que diz respeito a vida. Vale a pena ser assistido!
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=nsfjXNMQt8I]
Nota: 4 Claquetes

