Crítica: O Voo do Dragão – 1972 (parte 2 de 2)
Já fazem dois anos que escrevo por aqui no Cinem(ação). E ao longo deste tempo, percebi que o Cinem(ação) é a descrição de minha jornada de entendimento sobre cinema. E cada vez mais vejo que tenho que deixar de lado o “fanboy” para falar de forma mais neutra possível. Mas tem horas que não dá… Mano… Bruce Lee é o cara, “O voo do Dragão de 1972 é “o filme”.

E este “cara” merece nosso respeito. Bruce Lee defendia muito o fato de ser chinês. Aliás, ele era muito chinês algumas vezes. Ele sempre se parece muito com os vários chineses que encontrei ao longo de minha vida. Além de ser muito habilidoso com artes marciais. E muito rápido. Rápido mesmo. Já treinei kung-fu e jiu-jitsu, e sei que, o que ele fez em filmes, não é para qualquer um. E acreditem: em várias cenas me empolguei muito. Sempre com muita atenção nos movimentos das lutas. Inclusive existiria chance de você rir de mim!

Este é um filme de ação. Quem se interessa por artes marciais e em filmes de ação ele é ótimo. Historicamente é importante, pois é um dos primeiros filmes de ação da história, com todos os itens que caracterizam este tipo de filme. É claro que os filmes atuais são mais interessantes. Isso deve ser levado em consideração ao assistir o filme. Mas é uma ótima pedida para os fãs.