Crítica: “O Lugar Onde Tudo Termina”

No primeiro filme, intitulado “Namorados para Sempre”, Gosling interpretou Dean, que era casado há vários anos com Cindy (Michelle Williams), com quem tinha uma filha pequena. O jovem casal de classe trabalhadora que passam por um momento de crise, vendo o relacionamento ser contaminado por uma série de incertezas. Ele trabalha como pintor, enquanto que ela é enfermeira de uma clínica médica. Seguem em frente e tentam superar os problemas, se baseando no passado que fez com que se apaixonassem um pelo outro. Ou seja, tratava-se de um filme com conflitos humanos que iriam expor a condição dos personagens de uma forma muito real. Pelo seu papel Michelle Williams chegou a ser indicada ao Oscar de 2011.


Diferente de “Namorados para Sempre”, Derek Cianfrance, tenta provocar o expectador neste suspense de uma forma que o leve a ver as consequencias dos seus atos, não só através daquelas pessoas que estão perto, mas daquelas que também estão longe.


Por outro lado, Bradley Cooper faz um policial que é o gatilho para uma mudança completa na vida de todos. Aliás, Avery Cross é um personagem de “gatilho”, pois além do gatilho própriamente dito, ele também é o gatilho para: Corrupção de Policiais, e mudança na vida do fllho de Luke, mudança na vida do seu próprio filho, etc… Também é um personagem interessante de se analisar, principalmente na ótica de “mocinho” ou “vilão”. Mas acho que esta mais para vítima do acaso, se é que há vítimas.


O filme contou com Ryan Gosling, Eva Mendes, Bradley Cooper, Dane DeHaan, Emory Cohen, Mahershala Ali, Rose Byrne, Ben Mendelsohn, Ray Liotta, Max Martini, Bruce Greenwood.
Confira o trailer de “O Lugar Onde Tudo Termina”:
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