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Spotlight, o bom jornalismo e as oportunidades

Este artigo será dividido em duas partes:

1- O filme

Após assistir ao filme “Spotlight”, a primeira reação que tive foi pensar em escrever uma crítica. Como o Lucas escreveu aqui no Cinem(ação) uma que já avalia os principais pontos em um excelente texto, optei por incluir o tema nesta minha coluna que e eu já negligenciei mais do que o planejado.

Primeiramente, preciso destacar a fotografia de “Spotlight – Segredos Revelados” (de Masanobu Takayanagi), que traz sempre um peso dramático à cidade de Boston, como se ela não se permitisse ser ensolarada. Não é inovador, mas altamente eficiente. A segunda característica de “Spotlight” que merece destaque é a trilha sonora do veterano Howard Shore (da trilogia O Senhor dos Anéis), que enaltece os momentos de revelação de importantes informações. A montagem de Tom McArdle também merece aplausos por não deixar o filme enfadonho jamais.

Por falar em Tom, queria saber mais sobre Tom McArthy, diretor do longa. Também ator, McArthy dirigiu o Adam Sandler em “Trocando os Pés” (wat?) e o “indie” “O Visitante”, cuja disponibilidade no Netflix vai facilitar para que eu conheça mais sobre este diretor com potencial.

Para finalizar: o que foi a cena de “pití” do Mark Ruffalo no filme? Fiquei ainda mais fã do ator. Dramaticidade no ponto certo.

 

2- As oportunidades

Recentemente, a equipe do Cinem(ação) recebeu um e-mail muito especial de um leitor que passou a escrever sobre os filmes que assiste, e nos narrou sua trajetória emocionante, na qual tivemos um papel importante – o que me deixa muito feliz.

Além disso, nos últimos dias o Lucas Albuquerque estreou no Cinem(ação). Antes, ele apenas publicava textos nas redes sociais, despretensiosamente. Fico feliz em saber que podemos ser um importante canal de divulgação e debate sobre cinema para pessoas apaixonadas que se utilizam do ambiente online para crescer ainda mais, seja desenvolvendo a escrita ou aprendendo a enxergar ainda mais elementos nos filmes. Somos todos aprendizes, e aprender junto é melhor que aprender sozinho.

É nestas horas que vemos o quanto vale a pena todo o trabalho que o Cinem(ação) nos dá.

 

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