Crítica: Truque de Mestre


“Truque de Mestre” conta a história de um grupo de mágicos chamado The Four Horsemen que começam a praticar uma série de crimes em prol a uma “seita” chamada “O olho”. Com diversos truques e com personagens com características completamente distintas, o agente do FBI, Dylan Hobbs, é chamado para investigar os acontecimentos e consequentemente prender os criminosos. Ele conta com a ajuda de Thaddeus Bradley, uma espécie de “Mister M” que ajuda a desvendar as mágicas dos artistas.



O filme em si proporciona uma certa emoção no sentido da urgência, ou seja, precisar ser rápido para tentar fechar o caso, porém todas suas reviravoltas são pragmáticas e esperadas, ou seja, faltou realmente roteiro para o filme.
“Truque de Mestre” tem boas cenas de ação (o que era de se esperar devido o histórico de diretor e roteirista), e as mágicas são bem feitas pelos atores, porém são muito forçadas também, como na primeira cena de Jesse Eisenberg, quando seu personagem, J. Daniel Atlas, revela uma carta ao acender de janelas de um prédio. Muito grandioso para um mágico de rua, entende?
Enfim, “Truque de Mestre” foi um pontapé inicial para Louis Leterrier começar em outro gênero que não 100% ação. Vamos torcer para ele cresça ainda mais como diretor e que consiga firmar parcerias com bons roteiristas, assim sem dúvida, suas obras melhorarão.
Confira o trailer de “Truque de Mestre”:
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Nota: 2 Claquetes
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