Crítica: Gato de Botas
Este foi a primeira incursão ao cinema em 2012 que fiz. Eu e minha distinta resolvemos assistir a versão 3D do novo desenho da DreamWorks. Gato de Botas tem todos os elementos que fizeram de “Shrek” um clássico. Ele trabalha muito bem o lado cômico e sedutor do personagem, que incorpora a personalidade de quem lhe dá voz, Antonio Banderas.
Os donos de gatos tem uma razão a mais pra se deliciarem com o longa: todas as características dos felinos estão lá. As manias, as brincadeiras e até o ronronar.. é realmente divertido reconhecer cada uma delas.
A animação é muito bem feita, como de costume. Atualmente tem sido difícil ver desenhos clássicos por ai, tudo é computação gráfica, mas isso ao meu ver não lhes tirou a magia, entra apenas como uma opção às tantas formas de animação que temos disponíveis. O uso do 3D aqui fica na média do que temos hoje no mercado: não fede nem c
heira. Aliás, apesar de ser uma tecnologia interessante e promissora, até hoje o único filme que eu realmente fiquei de queixo caído com os efeitos tridimensionais foi o “Estação Espacial 3D” que vi no IMAX. De resto, principalmente naquelas produções onde o conteúdo não foi feito exclusivamente para três dimensões, não impacta diretamente no resultado final e por muitas vezes é até irritante.
O roteiro divertido, com as já famosas referências a contos clássicos garante o seu interesse durante toda a exibição. Vale a pena assistir legendado, pra não perder o bom trabalho de caracterização dos personagens.
Gostei: Divertido e bem feito, os donos de gatos vão se esbaldar.
Não gostei: Gato falante tudo bem, agora, ovo ??
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Nota: 3 Claquetes
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Sobre o autor
Rafael Arinelli
Curitibano, formado em Comunicação Social e Pós-Graduado em Design Estratégico pela ESPM-SP, é um apaixonado por cinema e entretenimento em geral. Vai até onde sua mente o leva, e de lá traz sempre um pouco de esperança e inovação.
