Mês das mães: 4 mães mais marcantes do cinema
Em clima de Dia das Mães, relembramos as figuras maternas mais memoráveis das telonas
Cinema é entretenimento, mas também é uma forma de arte, de expressão, um reflexo da nossa realidade. Quando o assunto são figuras maternas, o que não faltam são personagens que, de diferentes formas, provaram nas telonas até onde uma mãe é capaz de ir pelos seus filhos. Para celebrar o Dia das Mães, vamos relembrar algumas dessas personalidades mais marcantes.
Sarah Connor (O Exterminador do Futuro 2)
Interpretada por Linda Hamilton, Sarah Connor não mediu esforços para proteger seu filho de uma ameaça robô do futuro. Mesmo estando em completa desvantagem desde o início, ela se saiu bem-sucedida em sua missão e ainda conseguiu se provar uma excelente guerreira, derrotando não só as máquinas assassinas de outros tempos, mas qualquer um que entrasse em seu caminho. Sarah Connor é o melhor exemplo do que uma mãe é capaz de fazer para proteger seus filhos.
Sra. Forrest Gump (Forrest Gump)
Forrest Gump possui uma das histórias mais memoráveis do cinema, mas não podemos nos esquecer da influência que a mãe do protagonista teve em sua vida. Por ter o QI abaixo da média, Forrest sempre foi tratado com preconceito e desdém pela sociedade; sua mãe, interpretada por Sally Field, foi a única pessoa que sempre o tratou com amor e respeito, além de enxergar todo o potencial que ele tinha. As falas do personagem sempre remetem às palavras de sabedoria que ela lhe repassou ao longo da vida, então a Sra. Forrest Gump é tão importante quanto seu filho para essa história.
Erin Brockovich (Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento)
Baseado em uma história real, Julia Roberts já deu vida à assistente legal Erin Brockovich (do filme homônimo), mãe solteira e desempregada que, após conseguir um emprego em um escritório de advocacia, começa uma guerra contra uma grande corporação californiana que estava poluindo a água da cidade. Mesmo com responsabilidades tão grandes fora de casa, Erin nunca deixou seus três filhos de lado, lutando diariamente não só para fazer seu papel de mãe, mas também para garantir o sustento da família.
Juno (Juno)
Em 2007, Elliot Page deu vida à Juno, uma jovem de 16 anos que engravidou acidentalmente e se vê obrigada a entregar seu filho a um casal rico que não pode ter filhos. Apesar de muitos encararem a atitude como negligência, Juno sabia que não tinha condições de criar a criança, tomando uma atitude que demonstra amor e maturidade. Isso mostra que, independentemente de ser jovem ou mais velha, gordinhas ou magrinhas ou estarem sempre em busca de como ter o corpo perfeito, mãe é mãe, sim a saúde é muito importante, mas todas são perfeitas ao seu próprio modo.