Crítica: Codinome Cassius 7
Michael Brandt, diretor conhecido por O Procurado, recrutou Richard Gere, Topher Grace, Stephen Moyer, Odette Annable entre outros para contar a história desse suspense policial chamado Codinome Cassius 7 (em inglês The Double).
Na história, Paul Shepherdson (Richard Gere) é um ex-agente da CIA que é forçado a voltar a ativa para encontrar um perigoso assassino denominado Cassius. Paul vai atrás do serial killer em parceria com Ben Geary (Topher Grace), que tem estudado o assassino a anos, e junto com o ex-agente tornam-se experts nas tecnicas do procurado. Com o início das investigações, os agentes terão de enfrentar muitas dúvidas, sangue e revelações que prometem desviar o caminho de todos.
“Codinome Cassius 7” é um filme de 2011 que teve como roteirista o próprio Michael Brandt em parceria com Derek Haas, que também escreveram O Procurado (2008) e Os Indomáveis (2007).
O filme perde qualidade na história com as revelações sendo feitas de forma prematura. As justificativas das ações são feitas de uma maneira simplória, deixando assim a sensação de inquietação de lado, isto empobrece muito um filme de suspense, que tem como premissa esconder informações importantes do espectador com a inteção de prende-lo a história de uma meneira angustiante e curiosa.
O filme cria um climax que faz o espectador apenas esperar como o mistério seja revelado com todos os elementos que ganhou ao decorrer da história. Além disso, temos uma atuanção bastante comum e regular, tanto de Richard Gere quanto de Topher Grace, que acabam não justificando suas escolhas para o longa, são pouco envolventes e vendem muito mal as causas da história.
Confira o Trailer de “Codinome Cassius 7”:
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Nota: 1 Claquete