morre Carlos Reichenbach

Famoso no cinema independente, muitas vezes chamado de “marginal”, Reichenbach dirigiu 22 filmes. Não importa o adjetivo: era cinema, da mais alta qualidade. O último foi “Falsa Loura” (2007). Entre os outros títulos, estão “Garotas do ABC”, “Dois Córregos”. Seu maior filme, de acordo com muitos críticos, foi “Lílian M.: Relatório Confidencial”, de 1975. Seu maior sucesso foi “A Ilha dos Prazeres Proibidos”, que fez 4,5 milhões de espectadores em 1979.

Reichenbach era polêmico, questionador e intenso, e por isso deixará saudades no cinema nacional. Mas como todo artista, Reichenbach não morreu completamente: sua obra estará sempre viva na história da sétima arte brasileira.
Abaixo, veja o primeiro curta-metragem do diretor, e mais alguns trailers de seus filmes.
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“As pessoas acham que para atingir a todos, obrigatoriamente tem de ser uma coisa burra, um filme idiota. Isso é uma grande bobagem!” (C.R.)