Crítica: O Voo do Dragão – 1972 (parte 1 de 2)

O Voo do Dragão (em inglês “Way of the Dragon” e no original em chinês 猛龍過江 de 1972) foi um filme de baixo custo que rendeu 85 milhões de dólares. Mas o custo foi demasiadamente baixo. Para começar, o diretor, protagonista e roteirista é o próprio Bruce Lee. As locações são bem simples, os cenários também, onde os mais complexos são vias públicas da cidade de Roma.
Outra coisa que indica um baixo custo do são as cenas iniciais das paisagens de Roma. Elas são imagens muito desfocadas. Desfocadas mesmo. Nem os poucos filmes “B” que já ouvi falar tem uma falta de foco como estas. Além
disso, a pós produção do filme é fraca, pois as cenas não possuem sons de fundo, nem uma música, e em vários momentos o silêncio impera e a sensação é de assistir o filme é estranha.
Além disso, existem coisas desnecessárias no roteiro. Um 
Mas o filme tem seus méritos. É um filme de ação. Um dos primeiros do 