Crítica: Catarina – A Lenda da Loira do Banheiro

Não creio ser arriscado afirmar que a maioria das pessoas no Brasil já conheceu, especialmente na idade escolar, a lenda de que uma loira habita os banheiros das escolas. Dar a descarga três vezes, dizer alguma palavra diante do espelho ou estar completamente sozinho são algumas das variáveis da lenda. Além de utilizar a lenda, herdada dos americanos, que lá a chamam de “Bloody Mary”, o filme “Catarina – A Lenda da Loira do Banheiro“, do diretor Marcos Otero, também se utiliza de algo que se tornou um subgênero dos filmes de terror: o conceito de “found footage”, em que são criadas imagens como se tivessem sido encontradas após a gravação.



O filme só seria um absoluto “found footage” de suspense e terror hollywoodianesco se tivesse um final com possibilidade de continuação…
…ôps!
Nota: 3 claquetes
