Crítica: Água para Elefantes

Baseado no romance homônimo de Sara Gruen, “Água para Elefantes” conta a história de Jacob (Robert Pattinson), um veterinário quase formado que, em virtude da morte dos pais e da depressão que assolou os Estados Unidos na década de 1930, sai de sua terra natal e acaba indo viver com um grupo circense, liderado por August (Christoph Waltz). Jacob acaba se apaixonando pela esposa de August, Marlena (Reese Witherspoon).

A trilha sonora é bastante piegas em diversos momentos, como na hora da transformação de um som diegético animado para um som de piano lento somente para que Jacob admire a mulher por quem acaba de se apaixonar. Outra falha consiste nos diálogos cheios de frases de efeito, especialmente aquele em que Jacob tenta conquistar a “vaga” de veterinário no circo – e por algum motivo eles sobem em cima do trem para finalizar a conversa!


“Água para Elefantes” funciona como o livro no qual é baseado: uma narrativa sem muita inventividade que não deixa de servir seu propósito de emocionar quem estiver disposto a soltar as lágrimas.
Nota: 2 Claquetes
