A Bolha Assassina ganhará novo remake nas mãos de Simon West
Não seria uma sexta-feira 13 perfeita sem um pouco de notícias de filmes de terror. Esse gênero amado/odiado/temido pelo público já trouxe muita coisa interessante, e sem dúvida umas das mais conhecidas (e também ridicularizadas) é o filme A Bolha Assassina.
Agora o filme está ganhando seu segundo remake nas mãos do diretor de filmes de ação Simon West (Os Mercenários 2; Con Air – A Rota da Fuga) que falou um pouco sobre o projeto:“A minha versão abrangerá um campo maior do que o terror de 1958 e seu remake de 88. Meu foco será mais na área da ficção científica. A bolha mesmo vai ser mais sofisticada, na linha das criaturas de Alien, o Oitavo Passageiro e O Predador. A base científica será maior, da forma como Jurassic Park nos faz acreditar que é possível criar dinossauros com um pouco de DNA de um mosquito. Meu longa tentará explicar de onde a bolha veio e como ela funciona exatamente. É mais um filme de monstro do que um terror”, declarou.
Sobre o formato da “criatura” o diretor disse que ela não parecerá uma “massa gelatinosa derramando pelas janelas” e não surgirá de um experimento, mas virá do espaço e decidirá invadir a Terra. “Essa coisa é de outro planeta e não sabemos quantas existem lá fora. Estou trabalhando bastante no design da criatura, nos seus atributos e na forma como você pensa que a derrotou, mas depois vê que cometeu um erro. É divertido esse processo de criação de um monstro que pode ser o novo Alien, o novo Predador”, disse.
Na trama dos filmes de 1958 e 1988, uma forma de vida alienígena consome tudo que está em seu caminho para aumentar de tamanho. O novo A Bolha Assassina começará a ser rodado em agosto.
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Sobre o autor
Henrique Rizatto
Nascido em Itu, no interior paulista, advogado , amante incondicional de filmes, séries e cultura pop em geral, sempre atento a eventos culturais, procuro sempre me atualizar e fazer diversos cursos nas áreas de teatro e cinema, tendo participado da produção de um curta-metragem, no qual tive o privilégio de ter meu argumento inicial escolhido dentre muitos.
