Crítica: Guerra Mundial Z

Mas o fato é que “Guerra Mundial Z” teve grandes chances de melhorias e ainda serviu para gerar falatório, algo sempre benéfico para causar expectativa. O que se vê na obra final é um filme com grandes qualidades, mesmo que sem atingir a perfeição a que se esperava após tantos esforços de mudança.


É curioso notar que a construção do personagem de Pitt se dá no âmbito familiar. O roteiro faz bem em não explicar o quanto Gerry era bom em seu trabalho militar, já que isso cria dúvidas quanto às suas ações na viagem, mas desenvolve o personagem ao mostrar sua relação com a esposa e as filhas, o que certamente cria bastante conexão do público com o personagem.

No fim das contas, ao menos Brad Pitt surge, incomum, em uma produção hollywoodiana para toda a família. Só isso já deve levar muita gente para vestir os óculos de três dimensões.
Nota: 3 claquetes
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