Crítica: Liberal Arts

Josh já tinha se aventurado como diretor em um filme chamado “Tudo Acontece em Nova York” (Happy thank you more please), de 2010, onde teve uma boa atuação e certamente lhe trouxe experiência.
Desta vez, o ator/diretor chegou aos cinemas americanos com o filme “Liberal Arts”, um filme de drama/comédia que conta a história de um homem com mais de 30 anos e que ainda não se encontrou na vida. Em busca de respostas sobre quem é e o que faz, ele aceita um convite de um ex-professor da universidade para ir a um jantar onde comemorarão a aposentadoria do velho tutor. De volta à universidade Jesse conhece Zibby, uma aluna de 19 anos que o encanta com o seu jeito de ser e modo de pensar. Agora ele terá de conflitar seus sentimentos, entender quem é e saber 
Além de Radnor, o filme ainda conta com Allison Janney, Elizabeth Reaser, Elizabeth Olsen, Richard Jenkins e Kate Burton.
Josh Radnor já esta em seu segundo filme, e pude vê-los. Em ambos os casos, Josh escreve, dirige e estrela os longas, e é inevitável ver os traços em comum que os ligam. O primeiro sem dúvida é a paixão de Josh pela cidade de Nova York, nos dois filme nós temos menções as maravilhas da cidade, e em ambos os filmes o personagem que Josh interpreta tem essa conexão emocional com a cidade. Em “Liberal Arts” trata-se de uma ligação um pouco mais conflituosa, por ele estar mais perdido, porém, a paixão pela cidade é descrita em seus filmes de forma muito óbvia, e sem dúvida não temos evolução de um filme para o outro neste sentido.



O ponto positivo que vou dar ao filme são os dialogos, existem alguns momentos no filme que rimos com piadas singelas e bem construidas, assim como conseguimos seguir o ponto filosofal que o filme busca discutir. São diálogos bem construídos e por este ponto, vale mais uma claquete para o filme, pois caso contrário, uma claquete estaria de bom tamanho.
Confira o trailer de “Liberal Arts”:
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