Crítica: Busca Implacável

O filme com um enredo bastante comum (vingança), tem em seu protagonista o ator Liam Neeson, hoje um dos “senhores” de filmes de ação, além de contar com Famke Janssen, que me surpreendeu em fazer um papel de uma mulher com uma filha de 17 anos, alias, acho que me surpreendeu porque lembro dela como a Phoenix em X-Men e lá, ela me parecia ser bem mais nova do que em Busca Implacável.
Enfim, o filme conta a história de Bryan Mills, um ex-agente do governo, que se aposentou das atividades para tentar recuperar o tempo perdido com a filha, Kim. Porém quando a menina resolve fazer uma viagem destemida pela Europa com sua amiga, Bryan precisa voltar a ativa para resgatar sua filha que acaba sendo sequestrada por traficantes de mulheres.


Liam Neeson tem uma interpretação regular, comum para o ator. Não se trata de um personagem que lhe traga muitas novidades ou desafios. Eu, particularmente, gostaria de vê-lo em algum papel um pouco mais dramático, para ver como Liam se vira. Porém o ator começa a ser marcado com um tipo de personagem que poderiamos colocar como “estilo Clint Eastwood de atuar”, ou seja, que mantém, filme após filme, o mesmo tipo de diálogo, a mesma personalidade, o mesmo tom de voz, etc…
Busca Implacável é um bom filme de ação, daqueles que quando esta passando na televisão, você para para assistir mais um pedaço pela décima vez, porém esta longe de ser um filme que tire seu folego ou que lhe deixe de queixo caído. É sim um filme para entreter e informar.

Agora resta saber se o filme Busca Implacável 2 que chegou aos cinemas em Outubro de 2012 pelas mãos de outro diretor francês, Olivier Megaton, terá algum tipo de elemento novo, já que este diretor também é conhecido por filmes de vigança como Colombiana – Em Busca de Vingança, Carga Explosiva 3 e Hitman – Assassino 47.
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Nota: 2 Claquetes
