Gary, um treinador muito louco
Besteirol americano de 2008-09 estrelado por Seann William Scott (Steve Stifler de American Pie), onde um zelador de uma escola de segundo grau, ex tenista é chamado para assumir o lugar do treinador (Randy Quaid, fumava desesperadamente e se alimentava a base de frango frito), que morreu em plena sala aula.
Se encaixaria muito bem numa sessão da tarde, ou num final de domingo. Ao ver este filme tenho a impressão que o protagonista só sabe fazer o mesmo papel de Stifler sem noção e que se dá bem com as mulheres, mas de uma maneira geral é um bom filme para assistir quando você não está afim de pensar em nada, só se divertir mesmo.
Interessante que apesar de ser um besteirol tipicamente americano estadounidense, em determinado trecho, observa-se uma crítica bem leve, porém semelhante ao que vemos aqui no Brasil. Em uma reunião no colégio onde ocorre a trama, os pais dos alunos só querem falar sobre o time de football futebol americano.
Outra crítica suave que fazem é em relação ao comportamento dos pais dos atletas. Eles pressionam os filhos de maneira bastante dura, demonstrando plena insatisfação com resultados medíocres onde mostra claramente que se os filhos ganharem, não fizeram mais do que a obrigação, mas se perderem são uns merdas motivos de chacota na própria família (será que este é um dos motivos pelos quais eles são melhores nas olimpíadas que os outros países? será uma questão de mentalidade? comente).
Mas de qualquer forma, pouco importa o roteiro pois todo mundo já imagina o que vai acontecer no final, confesso que dei muitas risadas em algumas cenas sem noção e engraçadas.
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Sobre o autor
Rafael Arinelli
Curitibano, formado em Comunicação Social e Pós-Graduado em Design Estratégico pela ESPM-SP, é um apaixonado por cinema e entretenimento em geral. Vai até onde sua mente o leva, e de lá traz sempre um pouco de esperança e inovação.
