Crítica: Peixe Grande e suas incríveis histórias

Lançado em 2004 e já levando a responsabilidade que uma direção do Tim Burton traz em seu nome, essa comédia dramática com cara de aventura é mais uma daquelas histórias pelas quais você se identifica, mesmo que não haja motivos para isso.
Com Ewan McGregor, Albert Finney e Helena Bonham Carter -a “menina dos olhos” de Burton- a produção ora te pega pelo drama do difícil relacionamento entre pai e filho, ora te faz rir pela criatividade das histórias com detalhes lúdicos e inusitados.



Apesar de anos de comunicação precária entre pai e filho, Will volta à casa dos pais, agora casado, com o pretexto da doença do pai. Só não sabia que a partir de então se iniciaria uma jornada pelo passado fascinante que o esperava.


Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas é uma verdadeira exaltação dos sonhos que temos sobre como a vida poderia ser bem melhor. Além do drama e reencontro entre pai e filho, que pouco a pouco, vão compreendendo que o amor exige acima de tudo, compreensão de que um homem conta suas histórias tantas vezes até que se torne imortal.
Nota: 05 Claquetes
