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5 Claquetes

Crítica: Clube da Luta

Talvez um dos melhores filmes já feitos. Este filme colocou o diretor David Finch no hall dos grandes diretores. Esse filme de 1999 é repleto de metalinguagem traz Edward Norton e Brad Pitt em um dos melhores filmes de suas carreiras

Jack (Norton) é um técnico de seguros, que tem uma vida miserável, andando de clubes de apoio à clubes de apoio para ter um pouco de calor humano. Ele acaba conhecendo Marla Singer, interpretada por Helena Bonham Carter, que acaba sendo muito importante para ele. Em uma de suas viagens ele conhece Tyler Dunden (Pitt), o qual se conectam rapidamente e descobrem muitas coisas em comum. Sem motivo algum começam a brigar e isso demonstra ser uma forma de se sentir vivos e extravasar. Logo mais e mais pessoas aderem a esse clube que tem várias regras, todas criadas por Dunden e Jack e o que começa como um clube acaba virando uma ideologia e evoluindo até algo imprevisível.

O filme traz atuações impecáveis dos três atores (Pitt, Norton e Carter), e a forma narrativa torna o filme ímpar e incomparável. Necessário para todos que gostam de um excelente filme de ação original e que tem um final que vai fazer você querer assistir o filme novamente em seguida.

As 8 regras do clube da luta

Regra n°1 – Você não fala sobre o clube da luta

Regra n°2 – Você não fala sobre o clube da luta

Regra n°3 – Se alguém disse pare ou desmaiar a luta acaba.

Regra n°4 – Apenas duas pessoas participam da luta.

Regra n°5 – Uma luta de cada vez.

Regra n°6 – Sem camisa e sem sapatos.

Regra n°7 – As lutas duram o tempo necessário.

Regra n°8 – Se é a sua primeira noite no Clube da Luta, você tem que lutar.

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Nota: 5 Claquetes

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