Crítica: Dangerous Minds (1995)
Há muito tempo tinha assistido a esse filme que conta a história de uma mulher que na busca por estabilidade financeira decide começar a lecionar. Sua primeira turma é em uma escola pública dos EUA, que já teve histórico de muitos professores que os abandonaram por não aguentar a pressão que os alunos exerciam. Então a recém contratada Professora Louanne Johnson, começa a estudar formas de interação com os alunos, e começa a conhecer um outro lado da história que antes era encoberta pela situação e pelo sistema.
O filme “Dangerous Minds” é dirigido John N. Smith e é escrito pela própria LouAnne Johnson (que tinha escrito um livro) e pelo roteirista Ronald Bass (que também trabalho no roteiro de My Best Friend’s Wedding). No elenco, Michelle Pfeiffer, George Dzundza, Courtney B. Vance, Robin Bartlett, entre outros.
Trata-se de um filme de mais de 20 anos, por isso temos que levar em consideração muitos aspectos, porém é um filme biográfico, isto é, conta a história de LouAnne Johnson que realmente lecionou em uma escola pública americana muito complicada. A maior virtude do filme é mostrar de forma clara e real os percalços pela qual a professora passou.
Como todo filme biográfico, temos no centro da história o conflito principal, a luta da professora em ajudar seus alunos a aprender e se desenvolver. Porém o filme deixa um a desejar na história da própria professora, que você só conhece através dos diálogos que ela tem com seus alunos, porém não compartilha daquela vivência.
A atuação de Michelle Pfeiffer também é bastante simplória, é uma atriz limitada pelo talento de atuar, mas que tenta compensar isso, com tomadas de sua beleza.
Confira o Trailer de Dangerous Minds (1995):
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Nota: 2 Claquetes