Crítica: A Dama de Ferro
Margaret Thatcher ganhou notoriedade quando se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra do Reino Unido. Depois de sua passagem na governança britânica, Margaret Thatcher foi pouco vista, e sempre demonstrou ser muito discreta em suas aparições.


Como um filme biográfico, A Dama de Ferro, marca na história cinematográfica mais uma grande personalidade da humanidade. É muito importante que estes filmes continuem crescendo e que contem para as novas gerações quem foram as pessoas que impulsionaram situações para torna-las o que são hoje.
[slideshow]A Dama de Ferro é um filme muito “técnico”, tem um objetivo, contar a história de Margareth Thatcher, mas o filme além de estar em harmonia com sua composição, tem uma mestre que merece todo o reconhecimento, Meryl Streep.
Meryl Streep é realmente a melhor atriz que temos na atualidade, sua interpretação não é só convincente, mas sim brilhante! Além do trabalho fantástico de maquiagem, Meryl Streep consegue mostrar quem é Margaret Thatcher da forma mais original possível. Foi justíssimo ter ganhado o Oscar de Melhor Atriz. A Dama de Ferro vale a pena, apenas para admirar o trabalho de Meryl.
O elenco é composto por Meryl Streep, Jim Broadbent, Richard E. Grant, Harry Lloyd, Anthony Head, Richard E. Grant, Roger Allam, Olivia Colman, Susan Brown. A direção é de Phyllida Lloyd, que já conhecia Meryl quando a dirigiu em Mamma Mia, e o roteiro é de Abi Morgan.
Confira o trailer de A Dama de Ferro:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=QvZ8LF0Cs7U]
Nota: 3 Claquetes

