Crítica: O Som do Coração
Mães, nada como ter passado o seu dia com a família, comemorando seu dia e relembrando tudo que aconteceu para chegar até aqui certo? Mães, avós, tias, madrinhas, etc… todas tem uma história, um segredo, uma paixão, mas acima de tudo, todas tem a paixão pelos seus filho, sejam de coração, sejam de alma. O amor que une mães e filhos vai muito além do nosso conhecimento e com certeza o cinema sempre o tentará retratar.
Para acabar bem o dia das mães, recomendamos um filme que toca o coração de qualquer um, O Som do Coração.
August Rush é um menino que carrega consigo um dom musical impressionante, algo que vai muito além de imaginação. Crescido em orfanato e vivendo nas ruas de Nova York ao lado do divertido Wizard, August tenta ganhar a vida com seu talento, ele também sonha em encontrar seus pais. Seu plano é simples, tentar chamar o máximo de atenção com sua música para tocar o coração dos pais e assim, enfim, ter um lar.
O filme traz em seu elenco: Freddie Highmore, Keri Russel, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howards, Robin Williams, e é dirigido por Kirsten Sheridan e quem assina o roteiro é Nick Castle e James V. Hart.
O Som do Coração foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original com “Raise It Up”, e não é só a música que chama atenção no filme, mas toda a emoção que o envolve. Com um ótimo roteiro, o filme consegue mostrar todo o entorno do personagem principal e ainda adiciona um elemento fortíssimo na conclusão, ligando todos os personagens de uma forma muito sincera e tranquila.
O Som do Coração é um ótimo filme para assistir com a família e relaxar, mas também um bom filme para pensar sobre “esperança”.
Confira o trailer de O Som do Coração:
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Nota: 2 Claquetes