#ConexãoSundance: Judas and the Black Messiah - Cinem(ação)
Judas and the Black Messiah (Judas e o Messias Negro) - Festival de Sundance 2021
Conexão Sundance

#ConexãoSundance: Judas and the Black Messiah

#ConexãoSundance: Crítica e análise do filme Judas and the Black Messiah.

Confira a cobertura do Festival de Sundance 2021 com resumos e críticas dos longas acompanhados pelo crítico Maurício Costa.

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Judas and the Black Messiah

O filme Judas and the Black Messiah (Judas e o Messias Negro) foi o lançamento da Warner e conta a história de Fred Hampton, que era o presidente do partido dos Panteras Negras em 1978, em Chicago. O filme conta a história de sua ascensão e queda, bem como seu assassinato a mando de Edgar Hoover.

Na história, temos Bill O’Neal, que se infiltra no partido. O filme se desenvolve mostrando a situação política na época, assim como a relação dos Panteras Negras com a comunidade, e o assassinato brutal que é uma cena de revirar o estômago.

É um Oscar bait: trata do assunto em voga do Black Lives Matter, tem grandes atores, é estrelado pelo Daniel Kaluuya (já indicado ao Oscar), tem uma ótima fotografia, reconstrução de época, e as atuações são muito, MUITO boas.

O filme tem cenas documentais, incluindo uma entrevista com Bill O’Neal, e acaba sendo muito emocional, ainda que seja totalmente voltado ao contexto americano. É um grande filme, um grande drama, tem algo de “Os Infiltrados”, e tem sequências de ação.

Nota: 4,5 / 5

Sinopse e Ficha Técnica:

As palavras catárticas de Fred Hampton “Eu sou um revolucionário” tornaram-se uma convocação em 1969. Como presidente da seção de Illinois do Partido dos Panteras Negras, Hampton exigia todo o poder para o povo e inspirou um movimento crescente de solidariedade, o que levou o FBI a considerá-lo uma ameaça e plantar o informante William O’Neal para se infiltrar no partido. Judas and the Black Messiah (Judas e o Messias Negro) não apenas relata o legado de Hampton e a conspiração do FBI, mas também trata com igualdade o homem que se tornou infame por sua traição – destacando os sistemas de desigualdade e opressão que alimentaram os dois papéis.

Direção: Shaka King
Roteiro: Will Berson, Shaka King
País: Estados Unidos
126 min

Participam da cobertura do Festival de Sundance 2021 os seguintes sites e canais: Razão:de:AspectoCinem(ação)Getro.com.br e Wanna be Nerd.

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