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Crítica: Branca de Neve e o Caçador

Filmes com temáticas medievais fascinam o público de todas as idades. Filmes assim nos levam a uma época que não pode ser mais explorada que só existem por conta de poucos registros e muita imaginação. Sejam eles filmes com base em história como Ben Hur ou Coração Valente, ou fantasiosos como a trilogia O Senhor dos Anéis e Conan.

O novo filme da Universal Branca de Neve e o Caçador em seus trailers nos mostrava um mundo novo e belo uma noa visão da história da menina branca como a neve. E é com um filme que supera todas as expectativas que o público em geral recebe nas telonas do cinema do mundo afora.

Dirigido por Rupert Sanders o filme traz dois nomes de peso para viverem seus protagonistas. Quem vive Branca de Neve é Kristen Stewart, muito conhecida por seu papel como a jovem Bella da saga Crepúsculo. E mesmo já tendo visto a atriz em 4 filmes é a primeira vez que esta realmente mostra que sabe o que faz. Incrível como a atriz fica muito melhor com armadura e brandindo um escudo e uma espada do que ao lado de vampiros fosforescentes.  Uma Joana D’arc para nenhum dos Irmãos Grimm botarem defeito. Na vez do caçador temos o ator Chris Hemsworth que ganhou o mundo ao viver o personagem Thor em seu filme próprio e no mega sucesso Vingadores. No papel de Ravenna a rainha má está uma insandecida Charlize Theron que nos dá uma nova visão da madrasta desta vez muito mais sádica e poderosa.

O filme tem uma excelente e empolgante trilha sonora e cenários belíssimos, onde facilmente podemos nos confundir em estarmos na Terra Média, lar dos personagens de Senhor dos Anéis, ao vermos ao longe Branca de Neve, seus aliados e os anões.

Um filme que vale a pena ser visto e apreciado por todos, mas que pode ser um pouco assustador para crianças pequenas.

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Nota: 5 Claquetes

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